Está vivo!

E a venda!
O poente surreal...
***
Mayakovski
Na primeira noite, eles se aproximam e colhem uma flor de nosso jardim.
E não dizemos nada. Na segunda noite, já não se escondem, pisam as flores, matam nosso cão. E não dizemos nada.
Até que um dia, o mais frágil deles, entra sozinho em nossa casa, rouba-nos a lua, e, conhecendo nosso medo, arranca-nos a voz da garganta.
E porque não dissemos nada, já não podemos dizer nada.
Um comentário:
Lindo poente!!! Essa é minha namorada talentosa!!! Bjos!
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