Está vivo!

E a venda!
O poente surreal...
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Mayakovski
  Na primeira noite, eles se aproximam e colhem uma flor de nosso jardim. 
 E não dizemos nada.  Na segunda noite, já não se escondem, pisam as flores, matam nosso cão. E não dizemos nada. 
 Até que um dia, o mais frágil deles, entra sozinho em nossa casa, rouba-nos a lua, e, conhecendo nosso medo, arranca-nos a voz da garganta. 
 E porque não dissemos nada, já não podemos dizer nada.
 
 
 
          
      
 
  
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Um comentário:
Lindo poente!!! Essa é minha namorada talentosa!!! Bjos!
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